O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) está diante da possibilidade de revogar os atos conduzidos por Alexandre de Moraes no contexto do inquérito das joias de Bolsonaro. O procurador-geral da República, Augusto Aras, expressou essa avaliação, destacando que a questão será submetida à análise dos 11 ministros da Corte, embora uma data definitiva para esse exame ainda não tenha sido agendada.
Confira detalhes no vídeo:
Augusto Aras compartilhou, em uma entrevista à coluna de Paulo Cappelli, que a Procuradoria-Geral da República (PGR) defende que Bolsonaro não deve ser submetido a julgamento pelo Supremo, argumentando que ele já não detém prerrogativa de foro após deixar a Presidência. Tal postura foi reiterada nos registros pela vice-PGR, Lindôra Araújo.
O procurador-geral sinaliza que as decisões de Alexandre de Moraes podem ser anuladas, seguindo o mesmo padrão de invalidação das ações conduzidas por Sergio Moro no contexto da Operação Lava Jato.
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