Além da CPI do MST, outra comissão parlamentar também está sob os holofotes nesta semana: a CPMI do 8 de Janeiro. Dois depoimentos de grande relevância estão programados para os próximos dias, gerando expectativas e debates intensos.
Amanhã, a CPMI receberá o depoimento de Adriano Machado, o fotógrafo da Agência Reuters que estava presente no Palácio do Planalto durante os acontecimentos das invasões. Parlamentares da oposição requisitaram sua presença, pois alegam que sua presença no local sugere uma possível interação com os invasores. Isso levanta questionamentos sobre seu papel no evento e a natureza de sua participação.
Na quinta-feira, será a vez de Walter Delgatti Neto, conhecido como o hacker, prestar depoimento. A sua participação também é aguardada com grande interesse pelos parlamentares. O enfoque central da CPMI do 8 de Janeiro está justamente na análise dos eventos ocorridos naquele dia e as possíveis implicações desses acontecimentos. A discussão em torno de uma suposta compra de informações, bem como as conexões entre os depoentes e os incidentes, trazem uma dimensão intrigante à investigação em curso.
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