Durante a sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) referente aos acontecimentos de 8 de janeiro, um embate político se desencadeou após o ministro Flávio Dino, ligado ao governo de Lula, recusar-se a fornecer os materiais solicitados pela comissão. O presidente da CPMI, Arthur Maia, destacou a importância de não aceitar passivamente essa recusa, pois isso poderia abrir precedente para outros indivíduos fazerem o mesmo.
O senador Marcos Rogério denunciou supostos crimes cometidos pelo ministro Flávio Dino e questionou a prioridade dada a inquéritos da Polícia Federal sobre a CPMI. O senador Esperidião Amin observou que a comissão ainda não havia abordado as omissões de segurança ocorridas em 8 de janeiro.
Os parlamentares criticaram a recusa de Flávio Dino em fornecer imagens e documentos. O deputado Delegado Ramagem sugeriu que fosse feito um pedido de reconsideração ao próprio Ministério e anunciou uma denúncia à Procuradoria-Geral da República. O senador Sérgio Moro esclareceu que a CPMI possui poderes próprios de investigação e que Flávio Dino incorre em crime de responsabilidade ao se recusar a cumprir a determinação da comissão. Moro propôs alertar o ministro sobre as consequências desse descumprimento.
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