O deputado federal Maurício Marcon expressou suas expectativas em relação à retomada dos trabalhos da CPMI do dia 8 de janeiro em sua live semanal. Ele informou que na próxima sessão será ouvido o depoimento do ex-diretor da Abin, Saulo Moura da Cunha, que comunicou previamente mais de 40 órgãos do governo sobre a possibilidade de invasões aos prédios dos três poderes.
Marcon destacou sua visão de que o governo premeditou os acontecimentos do dia 8 de janeiro para utilizar como pretexto para barrar questões como o controle de armas e o Projeto de Lei da Censura. Ele apontou iniciativas do governo que, segundo ele, indicam uma tentativa de transição para um regime autoritário.
O deputado criticou a atitude do ministro Flávio Dino ao negar o acesso da CPMI às imagens do Ministério da Justiça no dia 8 de janeiro e mencionou a possibilidade de quebra de sigilos telemáticos do ministro para comprovar sua presença e alegada inação no evento. Marcon defendeu a divulgação das imagens para esclarecer os acontecimentos e afirmou que tomará medidas judiciais para assegurar que Flávio Dino as divulgue.
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