Inquérito policial aponta indícios de erro dos comandantes e do governo nas invasões de 8 de janeiro, segundo relatório divulgado pela Folha de São Paulo. O inquérito, conduzido pelo Exército para investigar as ações dos militares na proteção das sedes da Praça dos Três Poderes, isentou as tropas de responsabilidade, mas apontou falhas dos comandantes e também do governo.
O documento, que teve trechos publicados nesta segunda-feira (31), ressalta que órgãos ligados ao governo do presidente Lula e à Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal cometeram erros e falhas no controle dos manifestantes. O inquérito destaca que o governo deveria ter tido um planejamento adequado das ações para evitar a invasão ao Palácio do Planalto ou minimizar os danos causados.
O coronel Roberto Jullian da Silva Graça, atual chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Planalto, conduziu a investigação, que apontou indícios de responsabilidade na Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial e no Departamento de Segurança Presidencial. O general Gonçalves Dias, à época no comando, pediu demissão em abril após a divulgação de imagens mostrando ele e outros integrantes circulando entre os manifestantes sem repreensão. O inquérito militar foi finalizado no dia 2 de março, recebendo um complemento 12 dias depois.
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