O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhou críticas em relação às prisões preventivas de dois de seus ex-auxiliares, o tenente-coronel Mauro Cid e o sargento Luis dos Reis. Essas detenções ocorreram em 3 de maio durante uma operação da Polícia Federal (PF) que visava desmantelar um suposto esquema de fraudes em cartões de vacinação. Juntamente com eles, o capitão Sérgio Rocha Cordeiro também foi detido na mesma operação. No momento, os três estão detidos em quartéis do Exército em Brasília.
Bolsonaro expressou essas opiniões durante uma entrevista exclusiva concedida ao canal Te Atualizei, embora a entrevista tenha sido gravada em 1º de agosto, foi veiculada no domingo (13 de agosto).
O ex-presidente externou otimismo em relação ao desfecho positivo da investigação sobre os eventos ocorridos em 8 de janeiro, ao destacar o sofrimento das pessoas envolvidas. Ele também mencionou o período de detenção de seus ex-colaboradores, questionando a justificativa das prisões preventivas, especialmente para aqueles que ainda não foram considerados culpados, e enfatizou que, mesmo se culpados, suas punições não seriam proporcionais à medida adotada.
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