A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Câmara dos Deputados, encarregada de investigar as invasões promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), parece ter dado passos importantes na identificação da fonte de financiamento do movimento. Documentos obtidos por Oeste sugerem que a CPI tem indícios de que a Associação Brasil Popular (ABRAPO) pode estar por trás dos recursos destinados aos dirigentes do MST e outras despesas do grupo.
A ABRAPO é a entidade que cuida da gestão do site do MST e é administrada por advogados que representam o movimento. Durante a gestão de Dilma Rousseff, a ABRAPO celebrou contratos no valor de aproximadamente 1,5 milhão de reais com a Petrobras e o BNDS. Em resposta, a Petrobras afirmou que esses contratos tinham como objetivo o patrocínio de eventos de promoção da cultura camponesa.
Esta descoberta promete lançar luz sobre os aspectos financeiros que sustentam as atividades de ocupação de terras realizadas pelo MST no Brasil.
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