Durante uma sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, CPMI do 8 de Janeiro, o deputado André Fernandes trouxe à tona questões intrigantes relacionadas à relatora da comissão, Eliziane Gama, sugerindo que sua nomeação estava vinculada a um suposto esforço para proteger o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Fernandes mencionou o que ele chamou de "coincidências curiosas" envolvendo Gama.
O deputado também expressou preocupações sobre supostas ações de perseguição política por membros da Polícia Federal contra o ex-presidente Bolsonaro e outros membros da direita brasileira, chegando a mencionar a existência de um suposto plano para prejudicar Bolsonaro e detê-lo.
Fernandes declarou que "está cada vez mais claro que o 8 de janeiro foi meticulosamente planejado". Ele levantou suspeitas sobre a seleção dos membros da bancada do Maranhão na CPMI, sugerindo que eles foram escolhidos com a finalidade de proteger o governador Flávio Dino. O deputado também questionou o fato de o plano de trabalho de Gama ter sido apresentado no mesmo dia em que, supostamente, ela conseguiu um cargo para sua irmã na Superintendência da Pesca e Agricultura no Maranhão. Essas revelações continuam a gerar debates e discussões intensas no cenário político brasileiro.
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