Novos documentos vieram à tona, detalhando um plano minucioso para sequestrar e assassinar o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro. O Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das maiores organizações criminosas do mundo, foi identificado como o responsável pela elaboração do plano. O processo, com mais de seis mil páginas, revelou informações importantes sobre o local escolhido para ser o cativeiro de Moro.
A revista Veja teve acesso a esses documentos e descreveu a chácara onde o ex-ministro seria mantido em cativeiro. O local estava cercado de medidas de segurança, como muros altos de três metros, arame farpado e câmeras de vigilância. A chácara estava localizada a cerca de 48 quilômetros de Curitiba, acessível apenas por uma estrada de terra pouco movimentada, proporcionando isolamento.
Porém, graças a uma reviravolta imprevista, Moro escapou do sequestro, evitando um desfecho trágico. O PCC é conhecido por sua vasta estrutura criminosa, com atuação em diversos países, envolvendo-se em tráfico de drogas, armas e até mesmo política. A divulgação desses documentos ressalta a complexidade e a audácia do plano criado pelo grupo criminoso.
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