Em uma sessão crítica da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, CPMI do 8 de janeiro, o senador Flávio Bolsonaro lançou luz sobre o que ele interpreta como uma estratégia do governo Lula para proteger os principais membros do governo, com especial atenção ao ministro Flávio Dino. O senador destacou os boatos de que o decreto de intervenção no Distrito Federal já estava pronto antes das invasões, alegando que a estratégia do governo é responsabilizar a Polícia Militar do DF.
Flávio Bolsonaro apresentou um vídeo de fontes de mídia mais antigas, que revelou conversas entre o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o ex-diretor de planejamento da agência, sugerindo que eles estavam cientes dos riscos e insinuando que a entrada nos edifícios foi facilitada. Além disso, houve menções a facilitação de acesso a locais de armazenamento de armas e tentativas de ocultação de informações.
O senador declarou: "Está evidente que estão ocultando algo, protegendo alguém. E nenhum plano de segurança se mantém quando a própria cúpula do governo Lula mina o plano. Houve o roubo de armas! Armas foram subtraídas dentro do Palácio do Planalto. Onde estão essas armas? Por que não há divulgação sobre quem facilitou o acesso a essas armas no inquérito no Supremo Tribunal Federal? Porque possivelmente não convém apontar os responsáveis muito próximos de Lula que facilitaram isso". Essa revelação levanta questões fundamentais sobre transparência e responsabilidade no governo.
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