O senador Magno Malta esteve presente na libertação de algumas dezenas de indivíduos considerados prisioneiros políticos, após passarem sete meses detidos nas imediações do quartel-general em Brasília. No entanto, apesar de terem sido soltos, esses cidadãos ainda enfrentam restrições mais rigorosas do que aquelas impostas a condenados por crimes graves.
Em uma transmissão ao vivo, Magno Malta compartilhou momentos emocionantes de reuniões familiares, enfatizando que essa liberdade é fruto de um esforço coletivo e de luta do povo brasileiro. O senador ressaltou que, embora os prisioneiros estejam sendo libertados, suas restrições permanecem e as condições injustas persistem. Ele criticou a disparidade entre o tratamento desses prisioneiros e de condenados por crimes mais graves, apontando para a necessidade de equidade na aplicação das leis.
Magno Malta reafirmou seu compromisso em continuar lutando pelo reconhecimento da inocência daqueles detidos sob a ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Ele também instou o Senado a cumprir seu papel constitucional e a tomar medidas para combater o ativismo judicial que afeta os direitos fundamentais dos cidadãos. O senador encerrou sua mensagem alertando sobre a importância da justiça prevalecer e da necessidade de uma atuação efetiva do Senado para garantir a defesa dos direitos e das liberdades dos brasileiros.
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