O senador Magno Malta expressou sua indignação durante uma transmissão ao vivo pelas redes sociais, devido à negativa do ministro Flávio Dino em entregar imagens do Ministério da Justiça à CPMI que investiga os acontecimentos de 8 de janeiro.
Malta enfatizou que a CPMI possui poder de Justiça e Polícia, e que o ministro não tem o direito de se recusar a entregar as imagens. Ele ressaltou a importância de avançar nas investigações da CPMI para corrigir injustiças relacionadas às prisões em massa ordenadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.
O senador também denunciou o que ele chamou de um suposto cerco ideológico ao Brasil e criticou as declarações de Lula sobre "destruir Bolsonaro", enquanto seus apoiadores ainda estão ativos. Malta afirmou que o país está enfrentando um Estado de Exceção e frisou que os apoiadores de Bolsonaro não são responsáveis por ataques covardes. Ele dirigiu um recado a Lula para evitar relembrar casos de violência associados ao PT no passado. A CPMI continuará com suas oitivas com o objetivo de descriminalizar indivíduos presos em janeiro.
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