VÍDEO: MARCOS DO VAL FAZ NOVA DENÚNCIA CONTRA MORAES NO SENADO E É APOIADO POR COLEGAS

Durante sua intervenção no plenário, o senador Marcos do Val fez um apelo aos colegas parlamentares em busca de solidariedade para restaurar o acesso às suas redes sociais, que foram alvo de censura por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O senador ressaltou: "Quanto mais coesos estivermos, mais robustecemos o Senado, reforçando seu papel constitucional. A busca e apreensão que ocorreu em minha residência e apartamento funcional em 15 de junho, no dia do meu aniversário, resultou na suspensão de minhas redes sociais. Ingressaram em meu gabinete aqui no Senado, algo sem precedentes em 200 anos! Em toda a história do Senado, isso ocorreu apenas duas vezes, e uma delas envolveu minha situação. Não se tratou de corrupção, lavagem de dinheiro, crime organizado ou fake news, mas sim de minha denúncia sobre uma possível conspiração contra a democracia - um posicionamento em defesa da democracia. Quando me questionam: 'Você se arrependeu?' A resposta é não. Eu repetiria isso inúmeras vezes, se necessário, para resguardar nossa democracia".

O senador comemorou o êxito na criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do dia 8 de janeiro e ressaltou que havia antecipado os acontecimentos que agora estão sob investigação da comissão desde o início do ano: "Minha missão era instaurar a CPMI. A realização dessa tarefa foi um desafio considerável. A CPMI está agora cumprindo sua função: revelando os fatos que eu já apontava desde janeiro".

O senador Cleitinho, interrompendo, propôs uma mobilização entre os parlamentares para solicitar o restabelecimento das redes sociais de Do Val. Ele expressou: "Se nossa intenção é fortalecer essa instituição, devemos apoiar Marcos do Val; é fundamental estarmos ao seu lado. Marcos do Val, peço a todos os 81 senadores: vamos encaminhar um requerimento ao STF, solicitando o retorno de suas redes sociais. Conforme você mesmo observou, houve apenas duas situações de busca e apreensão em 200 anos. E, além disso, não se tratou de corrupção, mas sim de uma questão pela qual você se empenha".

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