Na quarta-feira, dia 9, Fernando Villavicencio, candidato à presidência do Equador, foi vítima de um homicídio em Quito, ocorrendo algumas semanas após ele ter relatado ameaças de morte. Esse triste desfecho acontece em um contexto em que o país está fortemente influenciado pelo narcotráfico.
Os aliados políticos do falecido candidato já estão levantando a possibilidade de que seu assassinato possa ser uma resposta enérgica por parte das organizações criminosas que detêm o controle no país. Ao longo de sua campanha, Villavicencio destacou propostas voltadas ao combate à corrupção e ao narcotráfico, além de outras bandeiras.
Esse acontecimento não apenas abala a esfera política equatoriana, mas também coloca em evidência os desafios que o país enfrenta para lidar com ameaças de violência e instabilidade provenientes do tráfico de drogas. A morte de Villavicencio projeta uma sombra sobre o cenário político, destacando a complexidade do ambiente em que os políticos buscam implementar mudanças e reformas de grande envergadura.
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