A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) voltada para as ações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), liderada pelo deputado federal Zucco (Republicanos), está buscando prolongar sua duração por mais 60 dias além da data originalmente planejada para encerramento em setembro. O deputado Ricardo Salles (PL), responsável por relatar a comissão, compartilhou suas opiniões em uma entrevista ao programa Jornal da Manhã da Jovem Pan News, acusando o governo de Lula de compactuar com invasões de terras. Salles afirmou que o MST agiria como "um braço do governo" e que haveria apoio interno para fomentar essas ações.
Salles também argumentou que a CPI já expôs o modus operandi das invasões de terras no país, o que por si só teria dissuadido tais atividades. Ele mencionou o recente caso de invasão de uma área da Embrapa como exemplo das práticas do MST.
No âmbito da CPI, o ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias, está programado para prestar depoimento, focando na atuação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante períodos tumultuados. Além disso, técnicos da Controladoria-Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU) serão convocados para discutir irregularidades no Programa Nacional de Reforma Agrária. Na quinta-feira, o líder das invasões, José Rainha, também será interrogado.
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