Durante a sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) em que o coronel Fábio Augusto Vieira optou por manter-se em silêncio, o senador Esperidião Amin aproveitou a ocasião para destacar as omissões já confirmadas pela Comissão. O senador deu início à sua exposição com a exibição de um vídeo do ministro Flávio Dino, do governo Lula, datado de março, em que minimizava os alertas emitidos pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e afirmava que esses alertas eram inexistentes.
Esperidião Amin declarou: "O 'suposto relatório da Abin'. Esse não era um mito. Era verídico. O conjunto de provas disponível aqui revela dezenas de mensagens enviadas para diversas agências, incluindo aquelas diretamente associadas ao ministro. Se ele não teve conhecimento delas, é porque alguém de sua confiança o manteve no escuro. Contudo, tudo sugere que ele estava a par."
O senador apresentou uma portaria assinada pelo próprio ministro, regulamentando a atuação da Força Nacional, contestando declarações feitas por parlamentares de viés extremo-esquerdista, que insinuavam que o Supremo Tribunal Federal havia estabelecido que a Força Nacional não poderia ser mobilizada sem a autorização do governador. Amin concluiu: "Se o ministro não estava ciente e mesmo assim assinou essa portaria, então teve uma revelação sobrenatural. Porém, tudo sugere que ele sabia, do contrário, não teria dado sua assinatura."
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