Durante a sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que ouvia o depoimento do ex-ministro Anderson Torres, o senador Marcos Rogério expôs suas preocupações em relação às repetidas narrativas disseminadas pelos membros governistas que dominam os procedimentos da Comissão. Ele ressaltou o empenho da base governamental em acusar Torres sem respaldar tais alegações com provas ou evidências que sustentem sua alegada envolvimento em um suposto plano golpista.
Marcos Rogério destacou que, até o presente momento, não foram apresentadas provas concretas que corroborem as acusações criminais contra Torres. Ele citou a declaração do ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que confirmou que inicialmente não havia conhecimento pleno sobre a magnitude dos eventos ocorridos no dia em questão. O senador salientou a ausência de elementos que conectem Torres às ações de 8 de janeiro.
Além disso, o senador também enalteceu a competência demonstrada por Torres durante seu mandato como ministro da Justiça. Marcos Rogério indagou por que o plano concebido por Torres para lidar com as manifestações não foi posto em prática.
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