Em uma sessão enérgica no plenário do Senado, o senador Plínio Valério fez uma veemente defesa da CPI das ONGs, revelando que a Funai, uma entidade ligada ao governo anterior, está supostamente impedindo uma visita técnica planejada a uma área indígena. O senador alegou que a Funai, às vésperas da viagem, notificou o presidente da CPI de que ele não poderia tornar públicas as imagens da diligência.
Com determinação, Plínio Valério confrontou os representantes do governo no Senado, senadores Jaques Wagner e Randolfe Rodrigues, declarando que não tolerará qualquer desrespeito ao Parlamento. Valério enfatizou sua intenção de embarcar para a reserva em São Gabriel da Cachoeira, independentemente da autorização do governo, desafiando qualquer tentativa de impedi-lo.
Em suas palavras, o senador afirmou: "Estou informando ao Senado e a todos os cidadãos brasileiros que estão nos ouvindo: se a Funai busca um conflito, ele será inevitável." Ele ressaltou que não estava solicitando permissão, mas sim comunicando sua decisão de ir à reserva, e reiterou sua discordância em relação a qualquer desrespeito ao Senado. O enfrentamento entre o senador Plínio Valério e a Funai se torna um tema central nas discussões políticas vindouras, suscitando questões cruciais sobre o papel das CPIs e a relação entre órgãos governamentais e o Poder Legislativo.
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