O senador Rogério Marinho trouxe à tona questões pertinentes sobre violações de direitos e sua falta de destaque na atualidade. Durante seu discurso no plenário, ele ressaltou a preocupante frequência com que quebras de sigilo são expostas pela CPMI do 8 de janeiro, com os dados rapidamente se tornando públicos na imprensa tradicional.
Marinho enfatizou a gravidade desse cenário, apontando para a preocupante tendência de situações excepcionais se tornarem corriqueiras no Brasil. Ele observou que, mesmo com a Constituição resguardando a privacidade dos cidadãos, esse princípio parece estar sendo violado de forma recorrente. O senador detalhou o caso da quebra de sigilo das movimentações bancárias de Jair Bolsonaro, que ocorreu sem aprovação na CPMI. Ele criticou a exposição dos dados, ressaltando que não havia relação com os fatos sob investigação, sugerindo uma possível agenda tendenciosa.
De maneira irônica, Marinho abordou a divulgação das doações de cidadãos, que levou a investigações. Ele alertou para o atual clima político tenso no país, destacando a falta de esforços para diminuir as tensões e promover um ambiente mais conciliatório. O senador encerrou sua fala questionando declarações recentes e enfatizando a importância da coexistência de diferentes perspectivas no cenário político, destacando o valor do debate democrático.
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