Durante uma enérgica intervenção no Senado, o senador Sérgio Moro levantou sérias questões sobre a intromissão do Supremo Tribunal Federal (STF) nas responsabilidades do Poder Legislativo, especialmente no que tange à decisão sobre a descriminalização de substâncias. Moro, que anteriormente atuou como juiz, compartilhou sua observação de que aqueles que violam a lei muitas vezes encontram maneiras de contornar as restrições legais.
Ao abordar o ponto central da questão, Moro enfatizou que o debate não está centrado nas medidas específicas tomadas, mas sim em quem deve ter o poder de tomar essas decisões. Ele sublinhou a incerteza inerente à elaboração de políticas públicas e argumentou que essas decisões devem ser tomadas pelos representantes eleitos, ou seja, pelo Congresso.
Moro realçou a responsabilização dos parlamentares, que enfrentam a avaliação dos eleitores e a possibilidade de substituição em caso de erro. No entanto, essa responsabilidade não se estende aos membros do Judiciário, que devem preservar sua independência. Moro concluiu que a definição das políticas públicas relacionadas ao combate às drogas e à criminalidade associada deve ser decidida no Parlamento, onde os representantes eleitos desempenham um papel fundamental nesse processo democrático, em sintonia com a vontade do povo.
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