Durante uma audiência pública promovida pela Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, a advogada Valquíria Durães expressou sua frustração com a aparente inação do Senado Federal diante das violações de direitos humanos relacionadas às prisões em massa ordenadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Confira detalhes no vídeo:
Valquíria Durães questionou a razão pela qual o Senado não tomou medidas efetivas diante dessas violações, apesar das várias audiências públicas e manifestações sobre o assunto. Ela destacou a necessidade de ações concretas, afirmando que se o STF continuar agindo da mesma maneira, fica a incerteza sobre quais serão as consequências. A advogada ressaltou que é um dever constitucional do Senado controlar as ações dos ministros das cortes superiores e expressou preocupação de que todo o esforço até agora tenha sido em vão se o Senado não tomar medidas apropriadas.
Valquíria Durães fez um apelo enfático, perguntando o que precisa acontecer para que o Senado finalmente se manifeste diante dessas questões preocupantes relacionadas às violações de direitos humanos. Suas palavras refletem a urgência e a importância de uma resposta efetiva por parte do Senado.
Aviso: nós do blog Pensando Direita estamos sendo perseguidos por políticos e seus assessores nos grupos de WhatsApp! Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.