O advogado Geovane Veras Pessoa, delegado aposentado da Polícia Federal e defensor de diversas figuras públicas, incluindo o cacique Serere, participou de uma audiência pública promovida pela Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, destinada a debater as violações aos direitos humanos decorrentes de manifestações políticas.
Durante a audiência, o advogado fez um relato chocante dos abusos de direitos humanos sofridos pelo indígena desde sua prisão, que ele comparou a um sequestro. Veras Pessoa explicou que a prisão persistiu, mesmo após pedidos da Procuradoria-Geral da República pela libertação de Serere. O advogado destacou que o Ministro Alexandre de Moraes determinou a manutenção da prisão do cacique de forma unilateral, ou seja, sem solicitação do Ministério Público. Ele ressaltou que Serere já havia cumprido uma pena antes mesmo de ser formalmente acusado dos crimes imputados.
O advogado apresentou uma lista extensa de violações dos direitos do indígena, abordando a deterioração de sua saúde, a violação do devido processo legal e os impactos devastadores sobre sua família e comunidade. Ele lançou um questionamento angustiante: "A quem podemos recorrer?"
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