Durante uma sessão da CPI do Distrito Federal, que investiga os eventos do 8 de janeiro, o deputado distrital Joaquim Roriz Neto abordou a estratégia da extrema-esquerda na construção de narrativas e observou que, naquele caso específico, essa estratégia parecia não ter funcionado.
Confira detalhes no vídeo:
O deputado explicou: "Observamos que a esquerda sempre segue um padrão em seu modus operandi: proferir inverdades, frequentemente com um tom irônico. Foi feita uma pergunta anteriormente sobre os manifestantes, insinuando que eram senhorinhas ou pessoas em oração. No entanto, essa tentativa de sarcasmo acabou corroborando o que os deputados da direita vinham afirmando: que as pessoas no acampamento não eram as mesmas que vandalizaram a Praça dos Três Poderes."
Roriz Neto ressaltou a discrepância entre o número de pessoas presentes no local em 6 de janeiro e a chegada de mais de 80 ônibus ao Distrito Federal no dia 8, indicando que não se tratava do mesmo público. Ele também comparou o tratamento dado a "bodes expiatórios" e a agentes do governo Lula, mencionando a prisão de policiais militares, um ex-ministro e o afastamento do governador. O deputado argumentou que, em contrapartida, duas figuras polêmicas pareciam estar intocáveis, dificultando as investigações tanto na CPI quanto na CPMI.
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