Durante o recente depoimento do general Carlos José Assumpção Penteado, ex-membro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Distrito Federal, um forte debate emergiu em torno das investigações do 8 de janeiro. O deputado distrital Thiago Manzoni trouxe à tona questões relacionadas à imparcialidade e colaboração de figuras-chave envolvidas nas investigações.
Manzoni apontou a existência de "dois pesos e duas medidas" nas versões apresentadas pelo ministro de Lula, Flávio Dino, e pelo ex-ministro do GSI, general G. Dias, em relação à cooperação com as investigações. O deputado expressou sua preocupação com as supostas "mentiras descaradas" de Dias, afirmando que os fatos contradizem a versão apresentada pelo "general do Lula" à CPI.
O deputado enfatizou que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) realizou seu trabalho, fornecendo informações essenciais ao tomador de decisões, mas essas informações não foram repassadas aos agentes responsáveis pela ação. Manzoni questionou se isso não constituía omissão por parte do ministro do GSI, lançando dúvidas sobre a transparência do processo de investigação em curso.
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.