Na sessão da CPMI do 8 de janeiro, o senador Izalci Lucas levantou uma questão de ordem. Ele relatou ao presidente da CPMI, Arthur Maia, que o general G. Dias, ao comparecer à Comissão, prometeu disponibilizar seu sigilo telemático. No entanto, quando entregou o telefone, não havia dados do período investigado pela comissão.
Confira detalhes no vídeo:
Lucas sugeriu a possibilidade de obstrução de justiça e destruição de provas. Ele pediu uma perícia e, se encontradas evidências desses crimes, que a CPMI tomasse as medidas necessárias para responsabilização criminal.
O presidente da Comissão, Arthur Maia, defendeu que o “general do Lula” entregou o celular sem um requerimento aprovado pela Comissão e argumentou que apagar as mensagens não seria “nenhum crime”. O deputado Filipe Barros informou que o General G. Dias trocou de celular logo após ser demitido, entregando à Comissão um aparelho sem qualquer relação com os atos investigados.
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