Durante o depoimento do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional do governo Bolsonaro, General Augusto Heleno, na CPMI destinada a investigar os eventos de 8 de janeiro, o senador Marcos Rogério expôs sua visão de que a convocação do general e diversos atos da comissão não contribuíram para esclarecer os eventos de invasão e depredação de prédios públicos. O senador enfatizou que a CPI deixou um legado de omissão, destruição de provas e uma investigação parcial, com indícios de conluio entre relatores e depoentes ligados ao governo.
Confira detalhes no vídeo:
Ele apontou casos de ocultação de provas por parte do governo Lula, mencionando a não entrega de imagens pelo ministro Flávio Dino, a destruição de evidências por parte do ex-ministro G. Dias e a falta de transcrições de mensagens telefônicas. O senador enfatizou que aqueles que destroem provas em uma investigação em andamento cometem um crime.
Marcos Rogério também criticou o tratamento dado pelos apoiadores de Lula ao "general do Lula", que era considerado um servidor exemplar, enquanto o general Heleno, que não estava no governo em janeiro de 2023, foi alvo de críticas por parte dos parlamentares lulistas. Ele concluiu que alguns são cúmplices da omissão deliberada e que o governo, sabendo dos eventos iminentes, nada fez para evitá-los, destacando a polarização na comissão.
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