Na audiência pública promovida pela Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, a advogada Carolina Siebra desempenhou um papel fundamental ao ler uma carta escrita por uma jovem que enfrentou mais de 8 meses de prisão, apesar de evidências em vídeo mostrarem que ela estava orando no interior do Senado.
Antes de abordar o conteúdo da carta, Siebra fez observações importantes relacionadas ao primeiro julgamento de um detido vinculado aos eventos de 8 de janeiro. Ela ressaltou a percepção de parcialidade do ministro Alexandre de Moraes, destacando a intensidade de suas expressões durante o julgamento. Siebra também levantou a questão da investigação em curso no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) envolvendo o desembargador aposentado Sebastião Coelho, que coincidiu com sua defesa no caso, levantando dúvidas sobre a possibilidade de perseguição.
Além disso, a advogada questionou a justificativa de "conexão" usada para levar pessoas sem foro privilegiado ao julgamento no STF, ressaltando a falta de acesso dos advogados aos documentos relacionados a essas conexões. Ela também denunciou um incidente que ocorreu durante a sessão, onde outra advogada foi impedida de permanecer no local com um terço, destacando preocupações sobre a liberdade religiosa, especialmente nas dependências do STF.
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