Em um evento promovido pela Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de Janeiro (ASFAV), advogados que representam indivíduos detidos em grande quantidade por ordem do ministro Alexandre de Moraes expressaram suas preocupações sobre as restrições persistentes que afetam aqueles que foram liberados das prisões. Estas restrições são resultado das chamadas "medidas cautelares" introduzidas pelo ministro, que, na maioria das situações, impedem que as pessoas retomem uma vida normal.
O advogado Dr. Raynner Matos observou que as histórias parecem ser semelhantes, mas enfatizou que isso se deve à abundância de casos de abusos. Ele compartilhou exemplos de indivíduos que perderam seus empregos e até mesmo a guarda de seus filhos devido às dificuldades impostas pelo uso de tornozeleiras eletrônicas.
Matos destacou entre seus clientes aqueles que podem comprovar que chegaram a Brasília à noite, quando os atos de vandalismo já haviam terminado, mas ainda assim foram mantidos sob custódia, enquanto os verdadeiros culpados pela depredação haviam se retirado antes da ação policial. Ele argumentou que a maioria dos detidos eram, na realidade, "pessoas de bem" que tentaram ajudar a conter a situação após os eventos iniciais. O evento enfatizou a necessidade de garantir o respeito pelos direitos dos detidos durante todo o processo legal, inclusive após a sua libertação, a fim de evitar impactos adversos em suas vidas.
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