Durante o julgamento dos réus envolvidos nos eventos de 8 de janeiro, surgiu uma situação singular, na qual a família de um dos acusados encontra dificuldades para visitá-lo na prisão devido à recusa em receber a vacina contra a Covid-19.
O advogado do réu Aécio Lúcio Costa Pereira, o desembargador aposentado Sebastião Coelho, manifestou sua insatisfação com a exigência de vacinação durante sua argumentação perante o Supremo Tribunal Federal (STF). Ele ressaltou que seu cliente está detido há oito meses e não teve oportunidade de se encontrar com sua família devido à falta de comprovação de vacinação por parte dos parentes.
Aécio e outros três réus enfrentam acusações graves, incluindo associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça. Esse episódio acrescenta uma reviravolta inesperada ao julgamento, sublinhando a complexidade dos desafios legais e sociais inerentes ao caso.
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