A Senadora Eliziane Gama, relatora da CPMI do 8 de janeiro, tomou a iniciativa de requerer a convocação do Almirante da reserva Almir Garnier, que ocupou o cargo de comandante da Marinha durante o governo de Jair Bolsonaro. Isso ocorreu em meio a reportagens que sugeriram que o tenente-coronel Mauro Cid teria revelado à Polícia Federal que o ex-presidente consultou o Almirante sobre a elaboração de um rascunho para a convocação de novas eleições.
Conforme noticiado, o Almirante Garnier teria sido o único entre os militares de alta patente a demonstrar apoio a esse plano. A defesa de Bolsonaro, por sua vez, contestou vigorosamente essa alegação, ressaltando que durante seu mandato, o ex-presidente sempre agiu de acordo com os princípios estabelecidos na Constituição Federal e não endossou iniciativas que careciam de respaldo legal.
Esse desenvolvimento reacende debates em torno da complexa relação entre as Forças Armadas e a esfera política no Brasil, relembrando episódios anteriores nos quais militares foram consultados sobre assuntos políticos sensíveis. Além disso, a tentativa da defesa de Bolsonaro de acessar o depoimento do tenente-coronel Cid sublinha a tensão política vigente no país.
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