No decorrer da audiência do general Dutra perante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, CPMI do 8 de janeiro, o deputado Abílio Brunini desafiou veementemente a narrativa de um suposto "golpe". Brunini formulou uma série de indagações diretas, questionando a suposta implicação armada dos invasores nos edifícios dos poderes públicos.
Em suas redes sociais, o deputado resumiu as questões cruciais que levantou, perguntando se o presidente Bolsonaro, o presidente Lula, o Supremo Tribunal Federal (STF) ou partidos políticos como PT e Psol estiveram de alguma forma envolvidos nos acontecimentos daquele dia. Ele também levantou questões sobre a presença de armas para um possível golpe e a participação das Forças Armadas.
Ao receber as respostas do general, Brunini lançou uma última pergunta intrigante: "O senhor recebeu da Relatora as perguntas que o senhor está respondendo aqui para nós?". Ele insinuou que não havia evidências substanciais de um golpe e sugeriu que a própria CPMI poderia ser vista como uma possível trama. O deputado encerrou suas considerações com um aviso direto aos generais presentes, destacando que, assim como viraram as costas para os eventos de janeiro, poderiam enfrentar repercussões similares no futuro. Ele lamentou a traição e a falta de integridade em relação ao uniforme, enfatizando que o tempo não é condescendente com aqueles que não respeitam tais princípios.
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