Durante seu interrogatório ao ex-ministro conhecido como o "general do Lula" na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, CPMI do 8 de janeiro, o deputado federal Filipe Barros desafiou vigorosamente as diversas versões apresentadas pelo general e pelos aliados de Lula na comissão. O deputado rejeitou qualquer sugestão de que o general poderia ter sido ingênuo ou vítima de sabotagem por membros de sua equipe supostamente alinhados com Bolsonaro.
Filipe Barros lembrou os alertas prévios recebidos pelo "general do Lula" sobre a possibilidade de invasão e vandalismo em prédios públicos e destacou o papel negligente do ex-ministro. O deputado acusou o general de alterar suas versões repetidamente, rotulando-o como um mentiroso contumaz.
O deputado também citou um documento oficial do Exército que contradisse a afirmação do general de ter acionado o plano "Escudo" e enfatizou que era da responsabilidade do general acionar esse plano, dado seu amplo conhecimento das informações relevantes. Filipe Barros argumentou que a demissão do general não se deu devido à sua incompetência à frente do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), mas sim por sua falha em manter em sigilo imagens que contrariavam a narrativa do golpe, resultando em sua divulgação e prejudicando a tentativa de condenar os apoiadores de Bolsonaro.
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