No decorrer do depoimento do General Gonçalves Dias, também conhecido como o "General do Lula" e ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), o deputado federal Delegado Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (ABIn), confrontou o militar e destacou as divergências entre seus depoimentos anteriores.
Ramagem apontou essas contradições, ressaltando que múltiplas versões dos eventos sugeriam que algumas informações poderiam ser imprecisas ou conflitantes. Ele mencionou a diferença entre a afirmação do general de que havia emitido ordens de prisão aos manifestantes e a versão apresentada em um depoimento à Polícia Federal, que se referia a uma ordem de evacuação. Além disso, Ramagem destacou inconsistências relacionadas à ativação do Plano Escudo, mencionando que o inquérito policial militar do Exército Brasileiro indicava que o general não havia acionado o plano.
O ex-diretor da ABIn também expressou preocupações sobre a competência do general para desempenhar sua função, enfatizando que, se ele não se sentia apto para coordenar a inteligência nacional e garantir a segurança dos palácios presidenciais, deveria ter reconsiderado sua aceitação do cargo.
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