No contexto do depoimento do General Gonçalves Dias, também conhecido como o "General do Lula" e ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), o senador Flávio Bolsonaro lançou questionamentos sobre a possibilidade de o general estar sendo usado como um "bode expiatório" no lugar do Ministro de Lula, Flávio Dino.
O senador começou sua intervenção observando a presença de uma delegação do Maranhão na CPMI, alegando que eles parecem estar usando o general como um escudo para proteger Flávio Dino, esperando que a responsabilidade recaia sobre o general. Flávio Bolsonaro também mencionou as críticas da relatora, que é do Maranhão, e parlamentares pró-Lula, que o acusaram de ingenuidade e incompetência.
O senador destacou as inconsistências nos depoimentos do general, lembrando que o GSI, sob sua liderança, era responsável pela segurança de edifícios públicos e que ele estava ciente dos riscos de invasões. Flávio Bolsonaro também citou uma mensagem enviada pelo general indicando problemas iminentes e questionou por que o órgão de inteligência, diretamente ligado ao Presidente da República, não tomou as medidas necessárias, mesmo dentro do Plano Escudo, após 43 horas e 6 minutos do alerta.
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