Durante seu depoimento à CPMI do 8 de janeiro, o General Gonçalves Dias, conhecido como o "general do Lula", demonstrou irritação diante dos questionamentos feitos pelo senador Sérgio Moro. Moro levantou dúvidas sobre as responsabilidades do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) em relação à proteção dos prédios presidenciais e por que medidas preventivas não foram adotadas.
Em sua resposta, o general rebateu Moro, alegando que ele tinha conhecimento das questões de segurança, uma vez que liderou o Ministério da Justiça. Moro retrucou afirmando que, caso tivesse conhecimento do risco de invasão e vandalismo, teria agido para proteger os palácios presidenciais.
O presidente da CPMI precisou intervir para manter a ordem, solicitando que o general aguardasse as perguntas do senador. Moro continuou a questionar o general sobre a ausência de medidas preventivas, mesmo após ter sido previamente informado sobre o risco de invasões. O senador enfatizou que a responsabilidade principal recai sobre o líder da pasta. Durante esse embate, parlamentares ligados ao presidente Lula interromperam com gritos de "acabou o tempo".
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