Durante a última sessão da CPI do 8 de Janeiro, o presidente da comissão, Arthur Maia, demonstrou seu descontentamento com as frequentes interrupções que ocorreram enquanto a deputada Jandira Feghali estava em plena fala. O momento de tensão atingiu o ápice quando o deputado André Fernandes foi alvo das advertências de Maia, que chegou a ameaçar retirá-lo da sessão.
"É a Presidência que define a duração dos discursos. Vamos manter o respeito. Será que é tão difícil? O que está causando irritação aqui é a sua conduta, Excelência. Tumultuar quando não se tem argumentos não é produtivo. Eu mantenho minha tranquilidade da forma que eu julgar conveniente. Vossa Excelência não irá criar tumulto! Eu vou retirá-lo desta sessão! A minha serenidade depende de você. Exijo que permaneça em silêncio", declarou Arthur Maia a André Fernandes.
Esse episódio evidenciou as tensões políticas presentes na CPI, enfatizando a importância do respeito ao tempo de fala e à ordem para garantir debates construtivos. A advertência dada a Fernandes destaca a necessidade de manter um ambiente de civilidade e respeito no cenário político brasileiro.
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