Durante a sessão da CPMI do 8 de janeiro, o senador Izalci Lucas apresentou uma questão de ordem. Ele informou ao presidente da CPMI, Arthur Maia, que o general G. Dias, ao prestar depoimento à Comissão, se comprometeu a fornecer seu sigilo telemático. Contudo, quando entregou seu telefone, não continha dados referentes ao período sob investigação pela comissão.
Lucas indicou a possibilidade de obstrução de justiça e destruição de provas. Solicitou uma perícia e, caso fossem encontradas provas desses delitos, que a CPMI tomasse as ações necessárias para responsabilização criminal.
Arthur Maia, presidente da Comissão, defendeu que o “general do Lula” entregou o celular sem um pedido formal aprovado pela Comissão e argumentou que apagar as mensagens não seria “crime algum”. O deputado Filipe Barros revelou que o General G. Dias trocou seu celular logo após ser dispensado, entregando à Comissão um aparelho sem qualquer vínculo com os atos sob investigação.
Aviso: nós do blog Pensando Direita estamos sendo perseguidos por políticos e seus assessores nos grupos de WhatsApp! Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.