Durante a sessão da CPMI do 8 de Janeiro, o senador Jorge Seif Jr. dirigiu suas perguntas ao general G. Dias, conhecido como o "general do Lula." Ele lembrou ao general, que na época ocupava o cargo de ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), de sua responsabilidade em zelar pela segurança dos palácios presidenciais. O senador indagou se o general acreditava que a missão de proteger essas instalações foi efetivamente cumprida naquela data.
O senador expressou surpresa diante da postura do general, que, diante dos eventos descritos como atentados à democracia, se dirigiu sozinho e desarmado ao Palácio do Planalto, interagindo com os invasores e até mesmo oferecendo água. Seif Jr. considerou inaceitável o fato de o general não ter convocado seus homens e ter ido desarmado para o local, insinuando que essa atitude poderia ser vista como uma atitude irresponsável ou de indiferença.
O senador também lembrou que o general, então ministro do GSI, já estava ciente antecipadamente dos acontecimentos, ressaltando que o protocolo de segurança não foi seguido, um ponto de consenso entre membros de diferentes orientações políticas.
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