Durante o depoimento do General Gonçalves Dias, conhecido como o "General do Lula" e ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), o senador Marcos Rogério lançou perguntas incisivas ao general, destacando aparentes contradições em suas declarações.
O senador trouxe à tona um vídeo e recordou que Saulo, ex-membro da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), havia afirmado que o general já estava ciente dos eventos desde a transição de governo. Marcos Rogério enfatizou que informações sobre o que estava prestes a ocorrer foram apresentadas durante a transição e que, nos dias que antecederam os acontecimentos, pelo menos 33 relatórios e informes foram repassados.
Além disso, o senador revelou uma informação relevante no âmbito da CPI, sugerindo que o general havia enviado uma mensagem à própria Abin dois dias antes dos eventos, alertando sobre o que estava prestes a acontecer. Marcos Rogério argumentou que, apesar desses alertas, parecia haver uma espécie de "amnésia seletiva" por parte do general durante seu depoimento na CPI.
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