O posicionamento do Brasil na não designação do Hamas como grupo terrorista, mesmo diante do terrível cenário de 1400 civis israelenses exterminados, provocou críticas contundentes a Celso Amorim, uma figura central na formulação da política externa brasileira. Amorim justifica a decisão com base na suposta adesão do Brasil à definição da ONU sobre grupos terroristas, embora a organização careça de um órgão específico para essa designação, e suas resoluções possam ser bloqueadas por potências.
Confira detalhes no vídeo:
O ex-chanceler faz uma revelação preocupante ao mencionar pressões anteriores para rotular as FARC como terroristas, sugerindo que interesses políticos acabaram prevalecendo. A transformação das FARC em partido político, apesar de um referendo contrário, destaca as complexidades e consequências dessa abordagem na América Latina.
Esses eventos sublinham as tensões entre a esquerda brasileira e suas conexões com movimentos controversos, levantando questões sobre alianças e valores no cenário internacional.
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