Os Estados Unidos vetaram uma proposta do Brasil no Conselho de Segurança da ONU, alegando a falta de menção ao direito de Israel à autodefesa. A embaixadora norte-americana na ONU, Linda Thomas-Greenfield, explicou que Israel possui o direito inerente à autodefesa, conforme estabelecido na Carta das Nações Unidas, e que a resolução brasileira deveria ter reafirmado esse princípio. A derrota diplomática do Brasil gerou reações nas redes sociais, com alguns cidadãos relembrando o apelido de "anão diplomático" atribuído ao país em governos anteriores.
Confira detalhes no vídeo:
O ex-presidente Jair Bolsonaro comentou a situação, criticando severamente a postura da esquerda brasileira em relação aos conflitos em Israel. Bolsonaro expressou preocupações sobre a influência de grupos como o Hamas e o Hezbollah no Brasil, afirmando que essas facções poderiam causar a destruição do Ocidente com o apoio de alianças locais. O senador Sérgio Moro também se pronunciou, destacando que uma resolução vetada no Conselho de Segurança da ONU não representa uma vitória diplomática, especialmente quando não contempla o direito de defesa de Israel.
Essa situação reflete as complexidades das relações diplomáticas e das posturas em meio a conflitos internacionais, ressaltando a importância de abordagens equilibradas e considerações cuidadosas ao lidar com questões sensíveis no cenário global.
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