Na tumultuada sessão da CPMI destinada a investigar os eventos do 8 de janeiro, o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (ABIn), Delegado Ramagem, destacou as contradições e manipulações dos parlamentares ligados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto reagia à perseguição política direcionada a um empresário rural. O deputado Delegado Ramagem expressou sua indignação com a forma como o produtor rural estava sendo tratado, enfatizando que construir um império no agronegócio não deveria ser considerado um crime. Ele ressaltou que os cidadãos de bem são gratos ao agronegócio e que é injusto associar o agricultor aos atos do 8 de janeiro.
Confira detalhes no vídeo:
Ramagem também apontou para o apoio que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) recebe de empresários e políticos em todo o Brasil, incluindo o presidente Lula. Ele questionou por que os financiadores do MST não são condenados por seus ilícitos.
O deputado concluiu que o empresário estava ali devido ao seu apoio à direita e ao presidente Bolsonaro, além de ser um símbolo do sucesso do agronegócio brasileiro. Ele alertou para a orientação globalista da esquerda em atacar o agronegócio e mencionou a suposta tentativa de impor a Agenda 2030 no Brasil, ironizando os objetivos da agenda como controle social e exploração das riquezas nacionais. A sessão evidenciou as profundas divisões políticas no país e as diferentes visões sobre o papel do agronegócio e a influência internacional.
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