O advogado dr. Ezequiel Silveira realizou uma sustentação oral diante do Supremo Tribunal Federal (STF) como forma de protesto contra a decisão do ministro Alexandre de Moraes, que transferiu os julgamentos de presos do 8 de janeiro para o plenário virtual. Essa medida tinha como objetivo, segundo críticos, "esconder" os votos dos ministros e impedir a transmissão pública das defesas pelos advogados pela TV Justiça.
Silveira estava programado para fazer a defesa no quarto processo envolvendo os réus, mas a transferência de todos os julgamentos para o plenário virtual aconteceu após as três primeiras sustentações orais, incluindo a apresentada pelo desembargador aposentado Sebastião Coelho.
O advogado destacou sua preocupação com o ativismo judicial e a censura à imprensa, mencionando o voto da ministra Carmen Lúcia, que considerou a censura inconstitucional, mas votou a favor dela mesmo assim. Silveira afirmou que sua ação era uma resposta ao arbítrio e que eles seriam "a voz que ecoará o grito de desespero dos injustiçados". O episódio reflete as contínuas discussões sobre liberdade de expressão e transparência no sistema judiciário brasileiro.
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