Em um acontecimento histórico nos Estados Unidos, um ex-chefe de Estado lidera um movimento grevista pela primeira vez. O ex-presidente Donald Trump deixou de lado a convenção do Partido Republicano para se unir à classe operária. Tanto Trump quanto o atual presidente, Joe Biden, já estão fazendo campanha com a expectativa de serem escolhidos como candidatos à presidência nas eleições de 2024.
A semana viu ambos os líderes políticos direcionarem suas mensagens ao mesmo público-alvo: a classe trabalhadora. Trump surpreendeu ao se juntar a grevistas em Detroit, usando o boné da Corporação e discursando no megafone, como se fosse um dos trabalhadores que se sentem injustiçados pela situação atual.
Joe Biden também havia demonstrado apoio a trabalhadores da indústria automobilística em vários estados, mas a presença de Trump nas greves adicionou um elemento surpreendente à corrida presidencial de 2024. O professor do Berea College, Carlos Poggio, analisou esses desenvolvimentos políticos.
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