Durante a última sessão da CPI do Distrito Federal, o deputado Pastor Daniel de Castro trouxe à tona informações cruciais e exigiu a punição dos ministros ligados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O foco do depoimento do jornalista Wellington Macedo estava nos acontecimentos de 8 de janeiro, quando manifestantes se reuniram em Brasília.
O deputado Pastor Daniel enfatizou a importância da individualização das condutas ao imputar crimes às pessoas, contestando a tendência de rotular indiscriminadamente aqueles que são identificados como "bolsonaristas". Em sua apresentação, ele exibiu um vídeo do depoimento do general Dutra à própria CPI, no qual o general descreveu o evento do dia 6 e refutou as alegações de crimes no acampamento próximo ao QG. O deputado também ressaltou a persistência da narrativa da extrema-esquerda, mesmo após as evidências apresentadas pelo general. O presidente da CPI, o deputado petista Chico Vigilante, interrompeu Pastor Daniel para repetir a narrativa.
Além disso, o deputado fez uma cronologia dos eventos do dia 8 de janeiro, destacando alertas prévios enviados aos órgãos do governo Lula, incluindo o Ministério da Justiça e Segurança Pública. Ele também expôs um vídeo do depoimento do general Penteado, que alegou que o então ministro do GSI, apelidado de "General do Lula", reteve alertas da Abin e poderia ter evitado as invasões se os tivesse transmitido. Essas revelações adicionam complexidade à investigação da CPI, aumentando a pressão por uma apuração justa e completa dos eventos ocorridos em janeiro. O deputado Pastor Daniel de Castro insta agora à responsabilização dos ministros de Lula envolvidos nesses acontecimentos. A CPI do Distrito Federal promete continuar seu trabalho incisivo em busca da verdade.
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