Durante a sessão da CPI do Distrito Federal que investiga os eventos do 8 de janeiro, o deputado distrital Thiago Manzoni fez uma denúncia contundente, apontando para uma suposta tentativa de criminalização da direita por parte das lideranças da comissão. Manzoni expôs seu descontentamento com o viés que percebe nas ações da CPI e a falta de consulta aos parlamentares que participam da comissão.
O deputado destacou que seu pedido para falar como titular na CPI foi indeferido unilateralmente, o que considerou antidemocrático. Ele também apontou para a presidência da CPI estar nas mãos de um deputado do Partido dos Trabalhadores, que se autointitula defensor da democracia, enquanto age de maneira questionável.
Manzoni explicou o motivo pelo qual o jornalista estava sendo ouvido em vez do ex-diretor da Abin, argumentando que isso serviria aos interesses da esquerda autoritária para incriminar a direita. Ele ressaltou as diferenças no tratamento dado aos parlamentares de diferentes orientações políticas e ironizou a definição de consenso na comissão. As palavras do deputado revelam a polarização e as tensões presentes nas discussões políticas no Brasil.
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