A sessão da CPMI destinada a investigar os eventos do 8 de janeiro foi marcada por um intenso tumulto no início, quando o presidente Arthur Maia propôs a votação de um requerimento para convocar um representante da Força Nacional. Este pedido havia sido repetidamente solicitado pela oposição, considerando a disponibilidade de um batalhão da Força Nacional para conter a depredação, mas que permaneceu inativo no Ministério da Justiça durante os acontecimentos.
A reação dos parlamentares lulistas foi estridente, tentando bloquear a convocação e exigindo a convocação de outras pessoas sem relação com os eventos do 8 de janeiro. O senador Eduardo Girão elogiou o presidente por atender ao desejo da população de investigar os acontecimentos daquela data, enquanto o senador Esperidião Amin observou que o tumulto representava um momento eloquente na CPMI. Ele comparou a agitação dos lulistas a uma fábula em que uma criança denuncia que "o rei está nu", ironizando os pedidos para evitar a convocação de pessoas relacionadas aos eventos.
O episódio ressaltou as tensões políticas presentes na CPMI e a busca por esclarecimentos sobre os acontecimentos do 8 de janeiro.
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