Apesar de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, ter indicado apoio à possibilidade de Flávio Dino ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF), o senador Flávio Bolsonaro manifestou sua oposição, afirmando que não apoiaria a nomeação do atual ministro da Justiça para a posição. O desacordo tornou-se evidente quando Flávio Bolsonaro, por meio das redes sociais, criticou Dino, caracterizando seu comportamento como tirânico.
Essa postura não apenas revela divergências políticas, mas também ressalta as tensões pessoais entre os dois políticos, adicionando complexidade à seleção de ministros para o STF. O confronto público entre Flávio Bolsonaro e Flávio Dino destaca a polarização característica da política brasileira, onde as relações entre partidos e as rivalidades pessoais têm um papel proeminente.
A rejeição explícita de Flávio Bolsonaro à eventual nomeação de Dino destaca a importância estratégica das escolhas para o STF e como essas decisões reverberam nas dinâmicas políticas do país. As nomeações para o Supremo permanecem como um ponto central de debates e tensionamentos, influenciando as relações entre distintos grupos políticos no Brasil.
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