O grupo terrorista Hamas causou surpresa ao expressar felicitações ao então candidato Lula por sua vitória nas eleições de 2022, argumentando que essa conquista representava um triunfo para todos os povos oprimidos, com especial ênfase no povo palestino. Eles elogiaram a conhecida dedicação de Lula em apoiar os palestinos em diversas instâncias internacionais, enxergando-o como um apoio sólido e constante.
Entretanto, a declaração do grupo suscita questionamentos sobre as complexidades das relações geopolíticas e a forma como líderes políticos são interpretados globalmente, especialmente quando recebem apoio de organizações categorizadas como terroristas.
Embora a reação de Lula a esse apoio não tenha sido discutida na época, a repercussão desse gesto por parte de um grupo terrorista destaca as nuances e desafios enfrentados por líderes políticos no que diz respeito à percepção pública e à delicada balança que devem manter nas relações internacionais, considerando uma variedade de atores e interesses em jogo.
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