Na última quarta-feira, durante o lançamento da campanha "Brasil sem misoginia" do Ministério das Mulheres, a primeira-dama Janja da Silva defendeu a criminalização de publicações com discursos de ódio nas redes sociais. Ela ressaltou a importância de pressionar plataformas digitais para que ataques sejam tratados como crimes, resultando na exclusão de perfis.
Mais de 100 empresas e entidades aderiram ao movimento, destacando um apoio significativo à iniciativa. A proposta de Janja suscitou debates, com críticos, incluindo Fabiana e Constantino, questionando a necessidade de medidas adicionais, uma vez que o Código Penal já aborda crimes como calúnia e difamação.
Eles também apontaram para a existência de recursos legais, como delegacias da mulher e de crimes cibernéticos, para lidar com essas situações. A discussão sublinha a delicada ponderação entre a liberdade de expressão e a busca por proteção contra abusos online, avaliando a eficácia e a abrangência das propostas apresentadas.
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